quinta-feira, 27 de novembro de 2014

O Starbucks em modo pequeno-almoço.

O pequeno-almoço é, para mim, a melhor refeição do dia. É com o pequeno-almoço que damos as boas-vindas ao nascer de um novo ciclo, a um recomeçar outra vez. Existem alimentos essenciais no meu pequeno-almoço, nunca podendo faltar a fruta, as sementes e os frutos secos. 

Eu acho o conceito que envolve o Starbucks, maravilhoso e digno de registo. Apesar de não tomar lá usualmente o pequeno-almoço, quase sempre com a pressa da rotina só lá vou buscar um Caffe Latte ou um chá gelado no Verão, tive a oportunidade de o fazer mal cheguei a Madrid, no passado Setembro, e fiquei muito satisfeita. Eu e o A. comemos ambos um iogurte natural com compota de frutos vermelhos, granola e frutos secos, acompanhámos com bolachas de aveia e passas e um expresso. O A. comeu ainda uma sandes de um aspecto divinal, com ovo escalfado, salvo a excepção do temível fiambre que por lá passeava... Simples e bonito, num ambiente cosmopolita encantador. Porque são estas pequenas coisas que alegram dias cinzentos e de chuva como o de hoje, em que passei pelo Starbucks para beber o melhor chá de baunilha do mundo. 





quarta-feira, 26 de novembro de 2014

#2Must-have

Este conjunto completo da Parfois, fazia-me tão feliz... Ando a sonhar com tempo para mim e tempo para me mimar um bocadinho com estas prendinhas boas. Venha ele! Venha o dia 20 de Dezembro e, de preferência, com boas notinhas na Faculdade (suspiro!).
P.V.P: 23,99€
P.V.P:26,99€



P.V.P:12,99€ 

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Já não há quem viva neste país.

Eu adoro Portugal. A nossa cultura é riquíssima nas mais diversas áreas: gastronomia, arte, língua, desporto e tantas outras mais. De um país com tamanha pequenez territorial, têm resultado grandes projectos levados a cabo pelos nossos jovens empreendedores. E isto realiza-me, faz-me querer dar o melhor de mim cá dentro, contribuindo para o desenvolvimento económico, social e cultural do nosso Portugal. Mas depois, eis que acontece a autêntica história de terror, sim, porque sempre ouvi dizer que uma desgraça nunca vem só.  Vem a polémica dos vistos gold, vem a demissão do Ministro da Administração Interna e vem, ora que já cá faltava, a desvirtude do Sócrates. Esta última, fez-me perder réstia de esperança na luz ao fundo do túnel para a política (corrupta, entenda-se) que comanda o nosso país. Até ao desenrolar do processo e, sendo que, até prova em contrário, o zézinho continua inocente, vou esperar que o meu discernimento jurídico não colapse. Eu nunca esperei tamanha revelação vinda do Ex-ministro José Sócrates e sim, eu pertencia àquele, não extenso, grupo que o apoiava e que apreciava muitas das medidas por ele tomadas. Porém, já dizia a minha avózinha, quem vê caras não vê corações e aqui está o resultado quando a coisa dá para o torto. Mas agora, focando-me naquilo que realmente releva para a conclusão desta crónica, espreitemos o impacto que tais desvarios têm tido na projecção internacional do nosso país. 

"Mas isso é assim tão importante?", perguntam-me. 


Pois claro que sim! Hoje em dia já ninguém se governa sozinho, a aspiração à auto-suficiência já morreu com o Salazar, e aquilo que "os outros" pensam de nós é merecedor de reparo. Qualquer dia vamos até Londres, descansadinhos da vida passar uns dias e damos por nós rotulados sei lá eu de quê, pior que os alemães e o nazismo ou os suíços exterminadores. Fora as polítiquices é uma questão de honra, meus caros. Honra é a palavra que foi expulsa deste século. A transparência (melhor, a falta dela) dos dinheiros públicos que, friso, são de todos nós, contribuintes, não devia andar aí nas bocas do mundo pelos motivos mencionados.
Termino, tristemente, dizendo que todo o interesse que a política me despertava, se perde, de dia para dia. Isto que hoje temos, não é mais que a vergonha de gerações e gerações que tanto lutaram por alcançar a democracia, quase acabada pelas gentes deste presente enublado.



Actualização: a prisão preventiva de Sócrates... (longo suspiro) Já não dá para confiar no mundo.

domingo, 23 de novembro de 2014

Hoje


Era tudo o que eu queria. Mas tenho family lunch (almoço, lanche, jantar e ceia, que a minha família não faz por menos) e muitas horinhas de estudo pela frente... 

"Todo o esforço tem a sua recompensa"

Para hoje. Era isto.



Camisola e calças Mango; T-shirt e verniz H&M; Mala Call It Spring; Ténis New Balance

sábado, 22 de novembro de 2014

#Lema




 

O mundo ao contrário.

Post escrito ontem, na viagem de comboio de regresso a casa:

"O mundo hoje é dominado por uma multiplicidade interminável de filas.

Eu preciso de ir aos correios estou na fila, nas finanças nem se fala. E nos hospitais? E para comprar os bilhetes da última estreia no cinema? E a fila do supermercado? E a fila para atestar o carro? 

Podia prolongar eternamente esta enumeração mas, hoje, venho aqui falar sobre uma fila, em particular: a da entrada no comboio ou no metro. 

Esta é uma realidade com que me deparo todos os dias e, estando a escrever estas coisas ainda dentro do comboio, imagine-se que a coisa vai sair meio a quente. O problema na entrada nos transportes não é o número interminável de pessoas na fila, o problema é, exactamente, o de não haver fila. Eu sei perfeitamente que o número de portas do comboio não é vasto e que as pessoas se dispersam pelo cais até que o dito cujo apareça. E até reconheço que não seja fácil ir trinta minutos de pé enquanto se pode arranjar um lugarzinho de ouro, para o meio da carruagem, onde nos possamos sentar depois de um dia imenso de trabalho, mesmo que no estilo sardinha-em-lata. Mas existem alguns companheiros de viagem, chamemos-lhes assim, que, ainda não estando a soar o aviso sonoro da chegada do comboio já se levantaram,  vendo-os eu, no meu lugar sentado, de olhos fixos no lugar onde surgirá não o comboio mas a porta, a porta, meus caros, por onde irão, garanto-vos, entrar em primeiro ou segundo lugar (mais do que isso nunca!). Então e se houverem mais pessoas à frente, formando uma espécie atípica de fila? Não tem problema nenhum! Temos pernas e braços e bora lá afastar o pessoal, empurrar e arrastar, isto tudo acompanhado de permanentes boquinhas do tipo "Se não andas, deixa andar"ou "Nem a minha avó!" e outras mais dentro da mesma linha artística.

E lá vão eles felizes da vida, a empurrar porta a dentro, continuam no mesmo género na subida ou descida das escadinhas do interior do comboio e eis que chegam à verdadeira meta: um lugarzinho no meio de 3 pessoas atestadas de sacos e bolsinhas e ainda por cima no sentido contrário ao do andamento do comboio! Isto sim, objectivo mais do que cumprido, ah! 

Eu, no meio da minha acalmia e serenidade, junto às restantes pazes de alma que me acompanham no longo caminho da descoberta de paciência para estes seres impiedosos, lá nos deixamos ali estar a ver aquele cenário e resignamo-nos a ficar em pé ou a sentarmo-nos nas escadas. Mas olhem que desta feita, seus zés manéis e marias, eu vou a escrever, sentada e bem sentadinha, de perninhas esticadas e, importante, no sentido do andamento do comboio! E sabem como? Porque depois de esperar pela minha vez para entrar, houve uma senhora que se levantou porque sairia na próxima paragem e, educadamente, me cedeu o lugar. 

Há uma linha muito ténue que separa o isto do aquilo. No fim, vamos todos sentados e não era preciso a sessão de boxe que todos os dias presencio, nos desvarios do mundo novo onde a pressa é, decididamente, inimiga da perfeição e, sobretudo, do bom senso."

Girly stuff

Sim, adoro todas as mariquices eventualidades que envolvem ser mulher. Gosto de pintar as unhas, de estar mais tempo do que devo no banho, gosto de andar com a cara verde quando faço máscaras de argila, gosto de comprar roupa e de vestir pijamas todos chiripiti, mesmo que seja só eu quem os vai ver...E até reconheço que esta conversa toda é bem desnecessária e que havia coisas bem mais interessantes a que me dedicar mas, enfim, não tenho culpa de não ter nascido homem!

Hoje, foi dia de tratar deste leque de coisas e de fazer as unhinhas com um vermelho bem escuro da KIKO que eu adoro de coração. Vá, nada de gozar...



sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Oh God, It´s Friday!

É quase unânime que a sexta-feira é o dia mundial dos sorrisos. Toda a gente está feliz à sexta. Toda a gente está a morrer na segunda... Quanto mais cedo chega a sexta, mais cedo a maldita da segunda volta... Enquanto ela não regressa, concentre-mo-nos em aproveitar ao máximo estes dias que não são marcados com o pulsar da rotina semanal. 

Aproveito sempre a sexta para pôr coisas em ordem, tenho trabalhos para acabar e outras coisas para adiantar, quase tudo no plano da minha querida Faculdade de Direito. Vou sempre treinar de manhã, mas à sexta há treino extra com o meu menino, por isso, lá para a noitinha lá vamos nós. Depois vem a parte de fazer o jantar e, inexplicavelmente, é sempre à sexta que invento uma qualquer receita nova, daquelas demoradas e me deixo ficar a dar miminhos à mana no sofá, enquanto a comida cozinha. Também é à sexta que, depois do jantar, vou ao cinema com o A, ou então até Sesimbra tomar café. Também é à sexta que ficamos até de madrugada a falar de mil e uma coisas, dentro do carro, à porta da minha casa.

A sexta é um dia extremamente rico. Sem um intervalo que permita grandes deambulações ou indecisões. É o dia em que se prepara o fim-de-semana, em que se arrumam as ideias para, durante dois dias, darmos alguma folga ao nosso corpo, que anda sempre tão massacrado. 

Eu, definitivamente, adoro sextas, sobretudo, por ser o Dia dos dias, aquele em que se define o que os restantes nos irão trazer. É a entrada no admirável mundo novo da liberdade de 3 horas e picos, no Sábado e Domingo, nos intervalos do estudo ou do trabalho. E que essas momentos de liberdade sejam sempre aproveitados da melhor forma. São os pedacinhos pequenos da vida que nos preenchem, sobretudo no meio dos dias atribulados.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014


#Must-have

Ando a namorar lenços, cachecóis, mantas e echárpes como nunca... E acho que vão aparecer uns quantos cá por casa o quanto antes. não fosse este um must-have para estes dias de Inverno que parecem não dar tréguas a partir de agora. Biquínis, até para o ano (sim, eu fui para a praia até ao dia 30 de Outubro...)! Podia o Pai Natal trazer estes aqui debaixo, se não fosse pedir muito...









(All ZARA)


quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Delinear objectivos.

Há uma semana que inicie um momento importante na minha vida. A agenda de semana para semana está mais preenchida mas é preciso saber estabelecer prioridades e encontrar o rumo certo no meio da falta de certeza.

Desde há uma semana que comecei a treinar para correr a Maratona, mais precisamente, 42,195km.

Sempre foi um sonho meu, apesar de não ser esta a minha estreia no mundo do Atletismo é, definitivamente, a primeira vez que me auto-proponho a correr uma tão longa distância. Vai ser um longo caminho e antes da Maratona virão provas de mais curta distância para que o corpinho e, sobretudo, a mente, se preparem para todo este admirável mundo novo. Tem sido muito bom. Sinto-me verdadeiramente grata por estar a traçar um caminho onde me enquadro na perfeição. É bom remexer em paixões do passado, como sempre foi para mim a corrida, e trazê-las de volta ao presente, onde fazem mais falta que nunca. 

Agora é continuar. Não desistir. E é tão bom viver assim. 




segunda-feira, 10 de novembro de 2014

De hoje.

Lá para as 22 horas.


Por agora, fico-me pela procrastinação, pelo estudo e pela certeza de que amanhã será melhor do que hoje. Mas o hoje era necessário para compreender isso mesmo. Tudo na vida faz sentido.