quinta-feira, 19 de junho de 2014

Voltar ao trabalho, em férias.

Que paradoxo tão incrivelmente vivido, por enquanto. É uma realidade que não vivo ainda com o ânimo de quem não tem nenhuma obrigação ou tarefa por cumprir. Há ainda tanto, tanto, por fazer. As minhas férias só chegam no dia 17 de Julho, falta um mês. Férias... Em Agosto o trabalho espera-me. Mas, até lá, mantenho uma rotina que não me satisfaz totalmente, mas é aproveitada o melhor que me é possível, entre um estudo quase recreativo, passeios na praia, cafés longos, projectos e muita fotografia. Ando muito preenchida, mas, o que queria mesmo, era estar oficialmente de férias. Era não sentir um nó no estômago quando sei que ainda tenho muito sofrimento e nervos para viver, enquanto me encanto ou desencanto nas orais de melhoria, na minha querida FDL. Tenho, imperativamente, de valorizar as coisas boas que a vida me proporciona. Afinal, estou no curso que amo, tive um bom aproveitamento, mas luto por mais e melhor, como sempre. Vivo no sítio mais bonito do mundo, que me acalma e me resgata do meu espírito inquieto que às vezes quase me consome. Tenho ao pé de mim o melhor, o melhor de sempre. Penso em quem tem pouco e afinco-me no trabalho, enquanto a madrugada corre. Faço uma pausa e passo por aqui. Deixo as minhas palavras e as fotos do meu dia, deste dia inquieto, como os outros, desejando que o de amanhã se aproxime, mais um pouco, da rotina que quero que marque a minha vida, no próximo mês. Ai, tanto trabalho. Continuemos, o futuro recompensará, assim o espero.

Até já.







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